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    ‘Entrei em pânico e gastei 400 dólares online’: a reação de americanos às mudanças no frete de compras internacionais

    Por 11/05/2025Nenhum comentário8 Minutos de Leitura
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    Como os consumidores estão reagindo às mudanças no envio que significam que pacotes de baixo valor entrando nos EUA não evitam mais as tarifas. Deborah Grushkin diz que entrou em pânico ao saber do fim do valor mínimo isento de impostos para compras internacionais
    Deborah Grushkin
    No início deste ano, Deborah Grushkin, uma compradora online empolgada de Nova Jersey, estado no nordeste dos Estados Unidos, entrou em pânico.
    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, havia assinado uma ordem para acabar com a entrada no país, livre de impostos e trâmites alfandegários, de pacotes vindos da China com valor inferior a US$ 800 (cerca de R$ 4.100).
    A medida — apoiada por varejistas tradicionais — vinha sendo debatida em Washington há anos, diante da explosão de encomendas que chegavam ao país abaixo desse limite.
    Vários países, incluindo o Brasil e o Reino Unido, estão considerando medidas semelhantes, impulsionados em parte pelo crescimento acelerado de plataformas como Shein e Temu.
    No Brasil, desde o ano passado, uma lei estabeleceu a taxação em 20% para compras internacionais de até 50 dólares (R$ 282) em plataformas internacionais como Shein, Shopee e AliExpress. A lei, que gerou polêmica, ficou popularmente conhecida como “taxa das blusinhas”.
    Mas nos EUA, a decisão de Trump de encerrar essa isenção ao mesmo tempo em que impôs uma onda de novas tarifas comerciais — incluindo impostos de importação de pelo menos 145% sobre produtos chineses — representou um golpe duplo que pegou empresas e consumidores de surpresa.
    Marcas de comércio eletrônico baseadas nos EUA, que nasceram aproveitando esse sistema, alertam que as mudanças podem levar pequenas empresas à falência. Já consumidores como Deborah se preparam para aumentos de preços e escassez de produtos.
    Quando o prazo final de 2 de maio se aproximou, a americana de 36 anos correu para garantir cerca de 400 dólares (aproximadamente R$ 2.050) em itens da Shein — incluindo adesivos, camisetas, moletons, presentes para o Dia das Mães e 20 tubos de delineador líquido.
    “Senti como se fosse meu último momento de liberdade,” diz ela.
    O uso das regras conhecidas como “de minimis” — que permitem que pacotes de baixo valor entrem no país sem tarifas, inspeção alfandegária ou outras exigências regulatórias — disparou na última década.
    A adesão cresceu especialmente durante o primeiro mandato de Donald Trump, quando ele aumentou as tarifas sobre diversos produtos chineses.
    Em 2023, essas remessas representaram mais de 7% das importações de consumo, ante menos de 0,01% dez anos antes.
    Só no ano passado, quase 1,4 bilhão de pacotes entraram no país usando essa isenção — o equivalente a mais de 3,7 milhões por dia.
    Defensores da isenção — incluindo empresas de transporte — argumentam que o sistema facilitou o comércio, resultando em preços mais baixos e mais opções para os consumidores.
    Já os que pedem mudanças — entre eles parlamentares dos dois partidos — dizem que empresas estão abusando de uma regra criada originalmente para facilitar o envio de presentes entre familiares e amigos. Eles alertam que o crescimento desse tipo de envio tem facilitado a entrada de produtos ilegais, falsificados ou que violam padrões de segurança e outras normas.
    Recentemente, Trump chamou o de minimis de “um golpe” e minimizou as preocupações com os custos mais altos:
    “Talvez as crianças tenham duas bonecas em vez de trinta”, disse ele.
    No entanto, pesquisas indicam que as preocupações com suas políticas econômicas estão crescendo à medida que as mudanças começam a afetar o bolso da população.
    Krystal DuFrene acredita que é o consumidor quem acaba pagando a tarifa
    Krystal DuFrene
    Krystal DuFrene, uma aposentada de 57 anos do Mississippi, que depende de pagamentos de invalidez como sua principal fonte de renda, diz que tem nervosamente verificado os preços no Temu há semanas, recentemente cancelando um pedido de cortinas após ver o preço mais do que triplicar. Embora tenha encontrado o mesmo item pelo preço original na rede de armazéns da plataforma nos Estados Unidos, ela afirma que o custo das redes de pesca de seu marido mais que dobrou.
    “Eu não sei quem paga a tarifa, exceto o cliente”, ela diz. “Em todo lugar está vendendo coisas baratas da China, então eu realmente prefiro poder pedir diretamente.”
    Quando as regras sobre o de minimis mudaram na semana passada, o Temu anunciou que deixaria de vender mercadorias importadas da China nos Estados Unidos diretamente para os clientes pela sua plataforma, e que todas as vendas seriam agora realizadas por “vendedores locais”, com os pedidos sendo cumpridos dentro dos Estados Unidos.
    Trump amplia ‘taxa das blusinhas’ nos EUA e encarece produtos chineses
    ‘Fim de uma era’
    Os economistas Pablo Fajgelbaum e Amit Khandelwal estimaram que o fim do de minimis resultaria em custos adicionais de pelo menos US$ 10,9 bilhões (aproximadamente R$ 54 bilhões), que, segundo eles, seriam desproporcionalmente suportados por famílias de baixa renda e minorias.
    “De certa forma, parece o fim de uma era”, diz Gee Davis, um autor de 40 anos do Missouri, que usou o Temu durante uma recente mudança de casa para comprar itens pequenos como um abridor de latas elétrico e organizadores de armários de cozinha.
    Gee Davis e sua colega de apartamento usaram o Temu para comprar novos organizadores de cozinha enquanto se mudavam
    Gee Davis
    Ela diz que foi um alívio poder pagar facilmente os itens extras e que as novas regras pareciam um “golpe financeiro” do governo para beneficiar grandes varejistas americanos estabelecidos, como Amazon e Walmart, que vendem produtos semelhantes — mas com uma margem de lucro maior.
    “Não acho certo ou justo que pequenos mimos sejam [restritos] apenas para pessoas mais ricas.
    Seria realmente desanimador se todos que estivessem abaixo de um certo limite de renda familiar simplesmente não pudessem mais comprar nada para si mesmos.”
    Como em outras mudanças de políticas de Trump, ainda há dúvidas sobre o significado da mudança.
    O presidente já foi forçado a suspender a política uma vez antes, quando pacotes começaram a se acumular na fronteira.
    Lori Wallach, diretora da Rethink Trade, que apoia o fim do de minimis por questões de segurança do consumidor, diz que o fim da isenção é significativo “no papel”, mas teme que a administração esteja tomando medidas que enfraquecerão sua implementação.
    Ela aponta para um aviso recente da alfândega, que disse que produtos afetados por muitas das novas tarifas poderiam entrar no país por meio do processo informal, uma medida que facilita alguns requisitos regulatórios.
    “Praticamente, porque tudo isso pode entrar por via informal, vai ser extremamente difícil coletar tarifas ou inspecionar realmente muito mais do que antes da mudança”, diz ela.
    ‘Uma mudança insuperável’
    A Alfândega e Proteção de Fronteiras negam que a medida enfraquecerá a fiscalização, observando que as empresas ainda são obrigadas a fornecer mais informações do que antes.
    As empresas indicaram que estão levando as mudanças a sério.
    A empresa de ternos sob medida Indochino afirmou que as mudanças no de minimis representam uma “ameaça significativa” para a viabilidade de seus negócios
    Washington Post/Getty Images
    Tanto Shein quanto Temu alertaram seus clientes no mês passado sobre o aumento de preços, enquanto a Temu afirma que está expandindo rapidamente sua rede de vendedores e armazéns nos Estados Unidos para proteger seus preços baixos.
    Outros grupos empresariais afirmam que muitas marcas americanas menores e menos conhecidas que fabricam no exterior para clientes dos EUA estão enfrentando dificuldades – e podem não sobreviver.
    “Se as tarifas não estivessem em vigor, seria como tomar um pouco de remédio amargo”, diz Alex Beller, membro do conselho da Ecommerce Innovation Alliance, um grupo de lobby empresarial, e cofundador da Postscript, que trabalha com milhares de pequenas empresas no marketing por mensagens de texto.
    “Mas, combinadas com as outras tarifas, especialmente para marcas que fabricam na China, isso se torna uma mudança insuperável.”
    Em uma carta ao governo no mês passado, a empresa de roupas masculinas Indochino, conhecida pelos seus ternos sob medida feitos sob encomenda na China, alertou que o fim do de minimis representaria uma “ameaça significativa para a viabilidade” de seus negócios e de outras empresas americanas de médio porte, como a dela.
    Steven Borelli é o CEO da empresa de roupas athleisure CUTS, que fabrica fora dos EUA, enviando produtos para um armazém no México, de onde os pacotes são enviados para os clientes nos EUA.
    Sua empresa tem pressionado para reduzir sua dependência da China, interrompendo os pedidos no país meses atrás. Ainda assim, ele afirma que agora está considerando aumentos de preços e cortes de empregos.
    Ele diz que sua empresa tem margem de manobra, pois atende a clientes de maior renda, mas espera que “milhares” de outras marcas desapareçam sem mudanças na situação.
    “Queremos mais tempo”, diz ele. “A velocidade com que tudo está acontecendo é rápida demais para as empresas se ajustarem.”
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