Fechar O Menu

    Inscrever-se para receber atualizações

    Receba as últimas notícias criativas do AiaClube sobre arte, design e negócios.

    What's Hot

    Pai do ChatGPT admite que precisará de grande fatia da energia mundial

    17/06/2025

    Fungo usa radiação para crescer e pode “limpar” Chernobyl 

    17/06/2025

    EUA e Reino Unido avançam em acordo comercial; importação de aço continua sem solução

    17/06/2025
    Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp Telegrama
    terça-feira, 17 de junho de 2025
    • Demos
    • Tecnologia
    • Jogos
    • Buy Now
    Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp Telegrama
    Login
    AIA ClubeAIA Clube
    • Página inicial
    • Tecnologia

      Pai do ChatGPT admite que precisará de grande fatia da energia mundial

      17/06/2025

      Fungo usa radiação para crescer e pode “limpar” Chernobyl 

      17/06/2025

      Satélite para vigiar a Terra com precisão inédita é lançado esta semana

      16/06/2025

      Elden Ring Nightreign: tudo o que você precisa saber sobre a nova expansão

      16/06/2025

      James Webb tira foto de exoplaneta em órbita bizarra

      15/06/2025
    • Telefones
      1. Tecnologia
      2. Jogos
      3. Dispositivos
      4. Visualizar Todas As

      Pai do ChatGPT admite que precisará de grande fatia da energia mundial

      17/06/2025

      Fungo usa radiação para crescer e pode “limpar” Chernobyl 

      17/06/2025

      Satélite para vigiar a Terra com precisão inédita é lançado esta semana

      16/06/2025

      Elden Ring Nightreign: tudo o que você precisa saber sobre a nova expansão

      16/06/2025
    • Brasil
    • Economia
    • Mato Grosso
      • Rondonópolis
    Casa»Tecnologia»Cientistas podem ter resolvido o mistério das rochas lunares magnéticas
    Tecnologia

    Cientistas podem ter resolvido o mistério das rochas lunares magnéticas

    Por 24/05/2025Nenhum comentário4 Minutos de Leitura
    Compartilhar Facebook Twitter Telegrama WhatsApp
    Compartilhar
    Facebook Twitter E-mail Telegrama WhatsApp

    Diversos estudos recentes sugerem que um grande impacto de asteroide foi o responsável por intensificar, temporariamente, o fraco campo magnético primitivo da Lua, explicando, assim, a estranha magnetização encontrada em algumas amostras trazidas pelas missões Apollo.

    Segundo pesquisa publicada na revista Science Advances por cientistas do MIT, o choque gerado pela colisão poderia ter amplificado o campo até níveis comparáveis aos da Terra atual — um pulso intenso que durou cerca de 40 minutos, mas deixou registros permanentes nas rochas lunares.

    A investigação parte do enigma de que certos fragmentos de regolito exibem sinais de terem sido magnetizados por campos de dezenas de microteslas, muito superiores aos estimados para o núcleo lunar em seus primeiros bilhões de anos.

    “Embora haja evidências de um campo interno gerado por dínamo, ele seria de 50 vezes menos intensidade do que o terrestre”, explicam os autores Benjamin Weiss e Rona Oran. Para resolver a discrepância, eles combinaram simulações de impacto e de evolução de plasma.

    Investigação parte do enigma de que certos fragmentos de regolito exibem sinais de terem sido magnetizados por campos de dezenas de microteslas (Imagem: Dr K Kar/iStock)

    Simulações em cima do mistério das rochas lunares magnéticas

    • No modelo proposto, um asteroide do porte daquele responsável pela formação da bacia de Imbrium atinge a superfície lunar, gerando nuvem de plasma que se expande e, depois, circunda o satélite;
    • Parte dessa nuvem segue para o lado oposto da Lua e, ao interagir com o campo magnético já existente, intensifica-o momentaneamente;
    • Simultaneamente, a onda de choque — análoga a um terremoto — faz com que minerais sensíveis registrem a nova orientação de seus spins atômicos, “como se um baralho de cartas fosse lançado ao ar em um campo magnético”, ilustra Weiss.

    Essa síntese reúne elementos de hipóteses anteriores. Pesquisas de 2022 propuseram que movimentos gravitacionais no manto, causados pelo afundamento de cristais de titânio, poderiam ter acionado convecção e alimentado um dínamo intermitente.

    Já um estudo de 2021 defendia que impactos menores deixaram marcas magnéticas sem envolver dinâmica interna do satélite. A nova abordagem do MIT une ambos os processos e incorpora o papel-chave do choque de impacto, como lembra o ArsTechnica.

    Para testar a ideia, as simulações reproduziram tanto o cenário de colisão quanto a evolução do plasma resultante. Partindo de um campo inicial fraco — estimado em um microtesla —, os modelos mostraram que a perturbação teria elevado o magnetismo local para dezenas de microteslas, níveis compatíveis com medições laboratoriais realizadas em rochas lunares de 3,5 bilhões de anos.

    O trabalho ganha respaldo em dados de orbitadores recentes e nas amostras trazidas pelas missões chinesas Chang’e 5 e 6, que confirmam a presença de um campo lunar primitivo, ainda que de intensidade modesta.

    Contudo, para validar definitivamente a teoria, será necessário analisar fragmentos que combinem indícios de forte magnetismo e sinais de choque. Essa combinação costumava ser descartada pelas equipes das missões Apollo, pois rochas com deformações eram consideradas contaminadas.

    Os pesquisadores depositam suas esperanças nas futuras expedições tripuladas do programa Artemis. Com o retorno de amostras ainda inexploradas, será possível buscar “assinaturas” específicas de choques de alta energia associadas a picos magnéticos.

    No entanto, o cronograma e o orçamento da NASA enfrentam incertezas, embora as missões Artemis II e III permaneçam oficialmente programadas para a próxima década.

    Leia mais:

    • 10 curiosidades sobre a Lua
    • 7 dicas para fotografar a lua com seu celular
    • O que aconteceria se a Lua desaparecesse?

    Diversos estudos recentes sugerem que um grande impacto de asteroide foi o responsável por intensificar temporariamente o fraco campo magnético primitivo da Lua, explicando assim a estranha magnetização encontrada em algumas amostras trazidas pelas missões Apollo.

    Segundo a nova pesquisa, o choque gerado pela colisão poderia ter amplificado o campo até níveis comparáveis aos da Terra atual — pulso intenso que durou cerca de 40 minutos, mas deixou registros permanentes nas rochas lunares.

    A investigação parte do enigma de que certos fragmentos de regolito exibem sinais de terem sido magnetizados por campos de dezenas de microteslas, muito superiores aos estimados para o núcleo lunar em seus primeiros bilhões de anos.

    “Embora haja evidências de um campo interno gerado por dínamo, ele seria de 50 vezes menos intensidade do que o terrestre”, explicam os autores Benjamin Weiss e Rona Oran. Para resolver a discrepância, eles combinaram simulações de impacto e de evolução de plasma.

    Rocha lunar troctolite 76535, coletada pela missão Apollo 17 (Imagem: Johnson Space Center/NASA)

    Enquanto isso, o mistério dos cristais lunares persistirá como um lembrete de que a história primitiva da Lua ainda reserva surpresas — e que é preciso combinar geofísica, astrofísica e modelagem de alto desempenho para decifrar os registros antigos gravados em sua superfície.

    O post Cientistas podem ter resolvido o mistério das rochas lunares magnéticas apareceu primeiro em Olhar Digital.

    Compartilhar. Facebook Twitter Telegrama WhatsApp
    Artigo AnteriorParece que o planeta com possibilidade de vida foi uma ilusão
    Próximo Artigo Mega-Sena, concurso 2.867: prêmio acumula e vai a R$ 7,5 milhões

    Relacionados Posts

    Tecnologia 17/06/2025

    Pai do ChatGPT admite que precisará de grande fatia da energia mundial

    Tecnologia 17/06/2025

    Fungo usa radiação para crescer e pode “limpar” Chernobyl 

    Tecnologia 16/06/2025

    Satélite para vigiar a Terra com precisão inédita é lançado esta semana

    Demo
    Top Posts

    Dólar opera em alta, de olho na tramitação da reforma tributária e ata do Fed

    06/07/202316 Pontos de vista

    Escravo crucificado na Inglaterra romana tem rosto recriado; veja

    23/01/202415 Pontos de vista

    Preço médio da gasolina sobe para R$ 5,67 nos postos, diz ANP

    08/07/202314 Pontos de vista
    Stay In Touch
    • Facebook
    • YouTube
    • TikTok
    • WhatsApp
    • Twitter
    • Instagram
    Latest Reviews

    Subscribe to Updates

    Get the latest tech news from FooBar about tech, design and biz.

    Demo
    Most Popular

    Dólar opera em alta, de olho na tramitação da reforma tributária e ata do Fed

    06/07/202316 Pontos de vista

    Escravo crucificado na Inglaterra romana tem rosto recriado; veja

    23/01/202415 Pontos de vista

    Preço médio da gasolina sobe para R$ 5,67 nos postos, diz ANP

    08/07/202314 Pontos de vista
    Our Picks

    Pai do ChatGPT admite que precisará de grande fatia da energia mundial

    17/06/2025

    Fungo usa radiação para crescer e pode “limpar” Chernobyl 

    17/06/2025

    EUA e Reino Unido avançam em acordo comercial; importação de aço continua sem solução

    17/06/2025

    Subscribe to Updates

    Get the latest creative news from FooBar about art, design and business.

    © 2025 ThemeSphere. Designed by ThemeSphere.
    • Início
    • Tecnologia
    • Jogos
    • Telefones

    Digite acima e pressione Enter para a pesquisa. Pressione Esc 'cancelar'.

    Bloqueador de anúncios ativado!
    Bloqueador de anúncios ativado!
    Nosso site é possível através da exibição de anúncios on-line aos nossos visitantes. Por favor, ajude-nos desativando seu bloqueador de anúncios.
    Go to mobile version

    Entrar ou Registrar

    Bem-Vindo De Volta!

    Login below or Registe-Se Agora.

    Senha perdida?

    Cadastre-Se Agora!

    Já registrado? Login.

    Uma senha será enviada por e-mail.